Mea Culpa
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Ninguém está livre de errar, então vou postar uma errata, para que a informação siga correta, e que o pessoal ao compartilhar, peço que também repasse a informação. Além disso agradeço àqueles que ouvindo e percebendo o equívoco, não apenas apontaram mas ajudaram a reve-los.
– Crowley perdeu o pai novo mas não a mãe. A mãe morreu em 1917.
– Rose Kelly não recebeu AL. Ela reconheceu Horus numa estela funerária catalogada sob a numeração 666. Depois de invocar Horus dias antes Crowley entrou sozinho numa sala para receber AL.
– Crowley não se ergue só contra o Cristianismo, mas contra todas as religiões do Velho Aeon. Coloca até como os 4 Principes do Inferno os cabeças das grandes religiões passadas.
– O aviso de AL ao final é queimar e não joga-lo fora.
– A palavra chave de Thelema não é NOX. Tem a apalvar da Lei que é é Thelema e a do Aeon ABRAHADABRA. A respeito de NOX e seu uso, verificar no “Liber 418, A Visão e a Voz”.
– Sobre o 93: o final do Livro da Lei não é ‘amor sob vontade’, isso está em Liber Al I:57.
E a assinatura vem de: Do what thou wilt shall be the whole of the Law” – “Love is the law, love under will” reduzindo aos termos principais “will” e “love, love / will”: 93 e 93 93/93 (sem vírgula, que eu tanto frisei no podcast)
– Oz não fala nada sobre a amor e sim sobre os direitos do homem. E ainda Liber Oz não é resumo. É parte relativa aos direitos do homem sob a via thelêmica.
– É preciso verificar a questão de ter trazido a primeira escola de Yoga. Um instrutor dele chamado Alan Bennet parece que trouxe uma escola de yoga pra cá mas não yoga. Como prática curricular sim, nos exercícios de Yoga na A.´.A.´. nos anos 10 via o Equinox e não no ABA que saiu em 1930.
– Trabalho de Paris com Oscar Wilde? Wilde morreu em 1900 e o trabalho de paris foi em 1913. Confundi Wilde com o discipulo dele que tambem era poeta chamado Victor Neuburg.
– Magick Sem Lágrimas não foi ele quem fez, foi Karl Germer que compilou após a morte as cartas trocadas entre Crowley e uma discípula lançando o mesmo em 1954.
Em L.L.L.L.
Frater Goya com o auxilio dos ouvintes
93 93/93