“A literatura aventuresca das ilhas britânicas reflete o período da intensa expansão inglesa: o “Livro da Selva” de Rudyard Kipling, “O homem macaco” de Burroughs, “As Minas do Rei Salomão” e seu Allan Quatermain de Henry Haggard, além de Conan Doyle e o seu “Mundo Perdido” nas selvas brasileiras, são alguns dos mais famosos exemplos de uma época de descobrimentos; mas outro escritor bretão também deu a sua contribuição, porém o ambiente foi mais remoto do que as paragens selvagens da Terra: O famoso ocultista Aleister Crowley mergulhou nas profundezas da psiquê humana… E além.
A Visão e a Voz – ou Liber 418 – narra as explorações do magista inglês nos planos sutis denominados “aethyrs” por meio de visões fantásticas e mensagens desconcertantes. Considerado por Crowley como o segundo livro mais importante de sua obra – o primeiro sendo o Liber AL vel Legis -, “A Visão e a Voz” adveio da técnica denominada Magia Enoquiana, realizada por ele e seu discípulo Victor Neuburg em 1909 na Argélia. Nitidamente influenciado pelo Apocalipse de João, o livro apresenta referências ao Hermetismo, Cabalá Judaica, Astrologia, Tarô – onde o alvorecer de uma nova era é desvelado.”
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